quinta-feira, 9 de junho de 2011

Recuperação do Módulo 8 - Os Maias

Pontos essenciais por capítulo

I
        - Identificação de espaço e tempo (típico do Realismo). Descrição do Ramalhete.
        - Listagem das propriedades da família
        - Descrição da família Maia
        - Obras no Ramalhete. Vilaça arranja engenheiro português, mas Carlos, de visita a Lisboa, traz consigo um arquitecto-decorador inglês
        - A casa fica vazia
        - Analepse com início no pai de Afonso
        - Afonso parte para Inglaterra. Conhece Maria Eduarda Runa em Lisboa e parte com ela para Londres, apesar de a mulher preferir Portugal
        - Educação de Pedro
        - Regresso de Afonso a Benfica
        - Maria Eduarda recusa que Pedro vá estudar para Coimbra
        - Pedro vê Maria Monforte, que lhe é apresentada por Alencar. Afonso considera excessiva a relação que se estabelece entre eles (não compreende o amor romântico).
        - Pedro pede ao pai para autorizar o casamento, cortando a relação entre ambos.

II
        - Pedro e Maria partem para Itália, depois para França e de regresso a Lisboa, ao sabor dos apetites de Maria
        - Pedro e Maria têm uma filha
        - Maria começa a tratar mal Afonso, mesmo mal o conhecendo, o que desagrada a Pedro
        - Organizam-se festas na sua casa alugada em Arroios
        - Nascimento de Carlos
        - Maria adoece
        - Pedro fere acidentalmente o napolitano Tancredo, que se instala na sua casa
        - Ambos doentes e desconhecendo-se, Tancredo e Maria apaixonam-se (renascentismo)
        - Maria e Tancredo fogem com a filha, deixando Carlos
        - Suicídio de Pedro

III
        - Carlos é educado com maior liberdade, de acordo com o sistema inglês.
        - Brown, educador de Carlos, segue as teoria iluministas de ensinar primeiro o que é útil e só depois os clássicos.
        - Convívio com as Silveiras e Eusébio. Comparação da educação deste com a de Carlos
        - Recupera-se a história de Maria, que segundo Alencar estivera na Áustria com Tancredo, depois no Mónaco. Muda-se para Paris, dedica-se ao jogo.
        - Afonso escreve ao primo que está em Paris, que descobre que tinha morrido uma filha a Mª, tendo Afonso e Vilaça ficado convencidos que esta apenas tinha tido uma criança.  


IV
-    Carlos vai para Coimbra, para se formar em Medicina. Apesar de ser contra as expectativas de Afonso, comprova as consequências de uma educação livre.
-    Em Coimbra, dá-se bem com todos e faz muitas vezes em sua casa encontros em que se discutia tudo (embora superficialmente), se jogava e se esgrimia.
-    Toda esta agitação e o ambiente “campestre” dos Paços de Celas fizeram Carlos abandonar progressivamente os estudos, tendo-se dedicado à escrita de artigos e sonetos, bem como à pintura.
-    Em jeito de crítica social, é dito que só por ser conhecido não tinha reprovado, e com um pouco de estudo foi logo distinguido.
-    A hereditariedade faz com que Carlos não se dedique com muito empenho às tarefas.
-    Ega está também em Coimbra a estudar Direito a sustento da mãe, sendo muito revolucionário (em especial no que se refere à religião) mas sentimental.
-    Após concluir os estudos, Carlos abre um consultório e um laboratório em Lisboa. Por tradição, os ricos da sociedade não trabalhavam, daí que Carlos não tivesse clientes no consultório, já que ninguém acreditava nas suas intenções de trabalhar.
-    Ega, com o seu casaco do estrangeiro, queixa-se de que em Portugal “importa-se tudo”

VI
-    Carlos vê Maria Eduarda pela primeira vez. Dâmaso diz conhecê-la.
-    Jantar no Hotel Central. Crime da Mouraria, associação do povo à pobreza, fado e alcoolismo.
-    Discussão literária a propósito do Realismo/Naturalismo e Romantismo (personificado em Alencar)
-    Alcoolizado, Ega conta a Carlos a história de Maria Monforte. Apesar de aparente indiferença, nota-se em Carlos a agitação provocada pela descoberta.


A Educação de Pedro da Maia

A educação de Pedro da Maia é preponderante nas suas acções e destino. Já que estavam em Inglaterra, Afonso propõe que o filho seja educado no Colégio de Richmond. Católica ("devoção (a devoção dos Runas!) sempre grande, exaltara-se, exacerbara-se"), Maria Eduarda Runa opõe-se à decisão do marido, apesar de Afonso lhe provar que se tratava de um Colégio Católico e que lá teria todas as condições para ter uma boa educação.
M.ª Eduarda manda então vir de Lisboa o Padre Vasques, que lhe dava uma educação demasiado tradicional e centrada na Religião. Afonso por vezes revoltava-se e levava o filho a passear, constatando que este, de tal modo habituado à protecção da mãe e das criadas tinha até medo das árvores, do vento e das sombras.
Visto que a mulher estava a adoecer, Afonso não se atrevia a contrariá-la.

A partir destes elementos, podemos verificar que a educação de Pedro é uma das causas para as suas atitudes de ingenuidade e medo que toma enquanto adulto, e que culminam no suicídio (demonstração de fraqueza). São comuns expressões como "tendo pouco da raça, da força dos Maias" e "era em tudo um fraco". 



O Jantar no Hotel Central – discussão literária

Sobre o Realismo/Naturalismo:
-    "limpando os bigodes dos pingos de sopa, suplicou que se não discutisse à hora asseada do jantar, essa literatura "latrinária"";
-    "se não mencionasse o excremento"
-    "O Naturalismo; esses livros poderosos e vivazes, tirados a milhares de edições; essas rudes análises, apoderando-se da Igreja, da Realeza, da Burocracia, da Finança, de todas as coisas santas, dissecando-as brutalmente e mostrando-lhes a lesão, como a cadáveres num anfiteatro"
-    “Para pôr um dique definitivo à torpe maré”
-    "a mais intolerável no Realismo eram os seus grandes ares científicos"
-    “o fraco do Realismo estava em ser ainda pouco científico, inventar enredos, criar dramas, abandonar-se à fantasia literária”

Sobre o Romantismo
      Personificado em “Alencar, o patriota antigo”
-    "fizera propaganda de amor ilegítimo, representando os deveres conjugais como montanhas de tédio, dando a todos os maridos formas gordurosas e bestiais, e a todos os amantes a beleza, o esplendor e o génio das antigas Apolos"
-    “tipos superiores de uma humanidade aperfeiçoada, as formas mais belas do viver e do sentir”
-    “a obra de arte […] vive apenas pela forma”


Personagens



Afonso da Maia

Caracterização Física
Afonso era baixo, maciço, de ombros quadrados e fortes. A sua cara larga, o nariz aquilino e a pele corada. Os cabelos eram branco, muito curto e a barba branca e comprida. Como dizia Carlos: "lembrava um varão esforçado das idas heróicas, um D. Duarte Meneses ou um Afonso de Albuquerque".
Caracterização Psicológica
Provavelmente o personagem mais simpático do romance e aquele que o autor mais valorizou. Não se lhe conhecem defeitos. É um homem de carácter culto e requintado nos gostos. Enquanto jovem adere aos ideais do Liberalismo e é obrigado, pelo seu pai, a sair de casa; instala-se em Inglaterra mas, falecido o pai, regressa a Lisboa para casar com Maria Eduarda Runa. Dedica a sua vida ao neto Carlos. Já velho passa o tempo em conversas com os amigos, lendo com o seu gato – Reverendo Bonifácio – aos pés, opinando sobre a necessidade de renovação do país. É generoso para com os amigos e os necessitados. Ama a natureza e o que é pobre e fraco. Tem altos e firmes princípios morais. Morre de uma apoplexia, quando descobre os amores incestuosos dos seus netos.
Pedro Da Maia
Caracterização Física
Era pequenino, face oval de "um trigueiro cálido", olhos belos – "assemelhavam-no a um belo árabe". Valentia física.
Caracterização Psicológica
Pedro da Maia apresentava um temperamento nervoso, fraco e de grande instabilidade emocional. Tinha assiduamente crises de "melancolia negra que o traziam dias e dias, murcho, amarelo, com as olheiras fundas e já velho".
O autor dá grande importância à vinculação desta personagem ao ramo familiar dos Runa e à sua semelhança psicológica com estes.
Pedro é vítima do meio baixo lisboeta e de uma educação retrógrada. O seu único sentimento vivo e intenso fora a paixão pela mãe.
Apesar da robustez física é de uma enorme cobardia moral (como demonstra a reacção do suicídio face à fuga da mulher). Falha no casamento e falha como homem.
Carlos da Maia
Caracterização Física
Carlos era um belo e magnífico rapaz. Era alto, bem constituído, de ombros largos, olhos negros, pele branca, cabelos negros e ondulados. Tinha barba fina, castanha escura, pequena e aguçada no queixo. O bigode era arqueado aos cantos da boca. Com diz Eça, ele tinha uma fisionomia de "belo cavaleiro da Renascença".
Caracterização Psicológica
Carlos era culto, bem-educado, de gostos requintados. Ao contrário do seu pai, é fruto de uma educação à Inglesa. É corajoso e frontal. Amigo do seu amigo e generoso. Destaca-se na sua personalidade o cosmopolitismo, a sensualidade, o gosto pelo luxo, e diletantismo (incapacidade de se fixar num projecto sério).
Todavia, apesar da educação, Carlos fracassou. Não foi devido a esta mas falhou, em parte, por causa do meio onde se instalou – uma sociedade parasita, ociosa, fútil e sem estímulos e também devido a aspectos hereditários – a fraqueza e a cobardia do pai, o egoísmo, o futilidade e o espírito boémio da mãe. Eça quis personificar em Carlos a idade da sua juventude, a que fez a questão Coimbra e as Conferências do Casino e que acabou no grupo dos Vencidos da Vida, de que Carlos é um bom exemplo.
Maria Eduarda
Caracterização Física
Maria Eduarda era uma bela mulher: alta, loira, bem feita, sensual e delicada, "com um passo soberano de deusa", é "flor de uma civilização superior, faz relevo nesta multidão de mulheres miudinhas e morenas", era bastante simples na maneira de vestir, "divinamente bela, quase sempre de escuro, com um curto decote onde resplandecia o incomparável esplendor do seu colo"
Caracterização Psicológica
Maria Eduarda nunca é criticada, é uma personagem delineada em poucos traços, o seu passado é quase desconhecido o que contribui para o aumento e encanto que a envolve. A sua    caracterização é feita através do contraste entre si e as outras personagens femininas, e ao mesmo tempo, chega-nos através do ponto de vista de Carlos da Maia, para quem tudo o que viesse de Maria Eduarda era perfeito, "Maria Eduarda! Era a primeira vez que   Carlos ouvia o nome dela; pareceu-lhe perfeito, condizendo bem com a sua beleza serena."
João da Ega
Caracterização Física
Ega usava "um vidro entalado no olho", tinha "nariz adunco, pescoço esganiçado, punhos tísicos, pernas de cegonha". Era o autêntico retrato de Eça.
Caracterização Psicológica
João da Ega é a projecção literária de Eça de Queirós. É um personagem contraditório. Por um lado, romântico e sentimental, por outro, progressista e crítico, sarcástico do Portugal Constitucional.
Era o Mefistófeles de Celorico. Amigo íntimo de Carlos desde os tempos de Coimbra, onde se formara em Direito (muito lentamente). A mãe era uma rica viúva e beata que vivia ao pé de Celorico de Bastos, com a filha.
Boémio, excêntrico, exagerado, caricatural, anarquista sem Deus e sem moral. É leal com os amigos. Sofre também de diletantismo (concebe grandes projectos literários que nunca chega a executar). Terminado o curso, vem viver para Lisboa e torna-se amigo inseparável de Carlos. Como Carlos, também ele teve a sua grande paixão – Raquel Cohen. Um falhado, corrompido pela sociedade.
Encarna a figura defensora dos valores da escola realista por oposição à romântica. Na prática, revela-se em eterno romântico.
Nos últimos capítulos ocupa um papel de grande relevo no desenrolar da intriga. É a ele que Guimarães entrega o cofre. É juntamente com ele, que Carlos revela a verdade a Afonso. É ele que diz a verdade a Maria Eduarda e a acompanha quando esta parte para Paris definitivamente.
Biografia de Eça de Queirós
José Maria Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim, a 25 de Novembro de 1845, filho de José Maria Teixeira de Queirós, magistrado judicial, e Carolina Augusta Pereira d'Eça, natural de Viana do Castelo. Por se tratar de uma ligação amorosa irregular, o pequeno José Maria foi registado como filho de "mãe incógnita".
Passou parte da infância longe dos pais, que só viriam a casar quando ele já tinha quatro anos. Na verdade passou a maior parte da sua vida como filho ilegítimo, pois só foi reconhecido aos quarenta anos de idade, na ocasião em que casou. Até 1851 foi criado por uma ama em Vila do Conde; depois foi entregue aos cuidados dos avós paternos que viviam perto de Aveiro, em Verdemilho.
Por volta dos dez anos foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, onde o pai era juiz. Ramalho Ortigão era filho do director e chegou a ensinar Francês ao jovem Eça.
Em 1861 matriculou-se em Coimbra, no curso de Direito, que concluiu em 1866. Foi aí que conheceu Antero de Quental e Teófilo Braga mas não se envolveu na polémica conhecida por Questão Coimbrã (1865-66), que opôs os jovens estudantes a alguns dos mais conhecidos representantes da segunda geração romântica.
Segundo o seu próprio testemunho, nesta fase leu os autores franceses que, na época, entusiasmavam a juventude letrada em Portugal. Em Coimbra, cruzavam-se a tendência romântica e as novas ideias de raiz positivista e ambas contribuíram para a formação intelectual de Eça e dos seus companheiros.
Após a formatura, chegou a estabelecer-se como advogado em Lisboa, mas rapidamente desistiu dessa carreira, que lhe parecia pouco promissora.
Em 1867 fundou e redigiu integralmente, durante perto de meio ano, o jornal "O Distrito de Évora", com o qual fez oposição política ao governo. Meses depois instalou-se em Lisboa, passando a colaborar com maior regularidade na "Gazeta de Portugal", para a qual começara a escrever no ano anterior. Os textos desta época, publicados posteriormente com o título Prosas Bárbaras, reflectem ainda uma acentuada influência romântica.
Em 1869 fez uma viagem ao Egipto e Palestina, tendo na ocasião assistido à inauguração do canal de Suez. Acompanhava-o o conde de Resende, com cuja irmã, Emília de Castro Pamplona, viria a casar em 1886. As impressões dessa viagem ficaram registadas nos textos que integram o livro O Egipto e forneceram o ambiente para o romance A Relíquia.
Ainda em 1869, de parceria com Antero de Quental e Batalha Reis, cria a figura de Carlos Fradique Mendes, que mais tarde transformaria numa espécie de alter-ego.
Em 1870 escreveu de parceria com Ramalho Ortigão uma série de folhetins a que deram o nome de O Mistério da Estrada de Sintra. A colaboração entre os dois continuou no ano seguinte com uma publicação de crítica política e social - "As Farpas". Os textos de Eça de Queirós viriam a ser publicados em livro com o título Uma Campanha Alegre.
Durante a sua estada em Lisboa reencontrou Antero de Quental e outros jovens intelectuais e juntos formaram o grupo do Cenáculo, de onde partiu a ideia das Conferências do Casino. O próprio Eça pronunciou uma das palestras, em 12/6/1871, sobre "O Realismo como nova expressão de arte".
Em 1870 havia sido nomeado administrador do concelho de Leiria. Essa curta estadia forneceu-lhe o material para imaginar o ambiente provinciano e devoto em que decorre a acção de O Crime do Padre Amaro.
Entretanto ingressou na carreira diplomática, tendo sido nomeado cônsul em Havana (Cuba, na altura colónia espanhola), em 1872. Durante a sua estada procurou melhorar a situação dos emigrantes chineses, oriundos de Macau, colocados numa quase escravidão. Durante esse período, fez uma longa viagem pelos Estados Unidos e Canadá. Foi nesta fase que redigiu o conto Singularidades de uma rapariga loura e a primeira versão de O Crime do Padre Amaro.
Em Dezembro de 1874 foi transferido para Newcastle, onde escreveu O Primo Basílio, e mais tarde para Bristol (1878). Dez anos depois (1888) foi colocado em Paris, onde permaneceu até à sua morte.
Na sequência das Conferências do Casino, em 1877 Eça projectou uma série de novelas com que faria uma análise crítica da sociedade portuguesa do seu tempo, com a designação genérica de "Cenas Portuguesas". Mesmo sem obedecer com rigor a esse projecto, muitos dos romances escritos por Eça até ao fim da sua vida nasceram dele: O Crime do Padre Amaro, O Primo Basílio, A Capital, Os Maias, O Conde de Abranhos e Alves e C.a.
Entre 1889 e 1892 dirige a "Revista de Portugal". Ao longo dos anos colaborou em muitas outras publicações, tendo esses textos sido publicados postumamente.
Pouco depois da publicação de Os Maias, que não obteve o sucesso que o autor esperava, nota-se na produção romanesca de Eça de Queirós uma significativa inflexão. Essas últimas obras (A Ilustre Casa de Ramires, A Cidade e as Serras e Contos) manifestam um certo desencanto face ao mundo moderno e um vago desejo de retorno às origens, à simplicidade da vida rural.
Eça de Queirós morreu em Paris, a 16 de Agosto de 1900.

Época Literária

Os romances de Eça são portadores de um realismo corrosivo, impregnado de um espectacular, e para a época, inovadora arte narrativa, revelando um humor caricatural que se mantém sempre actual.
Ao grupo de Coimbra, a que veio chamar-se Geração de 70 levou a cabo uma ampla acção crítica e renovadora na cultura portuguesa, Entre os seus membros mais influentes estavam Eça de Queirós, introdutor do realismo literário.
A actividade reformadora da Geração 70 manifestou-se, na literatura, de diversas formas. Em 1871, deu-se início à edição de As Farpas, e mais tarde Os Maias de Eça de Queirós. Nela era feita uma crítica satírica à sociedade portuguesa, toma como alvo diversos aspectos económicos, políticos, religiosos, mas também literários dirigindo os seus ataques especialmente à literatura romântica sentimental, hipócrita e desligando da vida, imoral de acordo com os princípios ideológicos e artísticos desta nova geração. Eça fazia a defesa do realismo, criticando violentamente o Romantismo pela sobreposição do sentimentalismo à análise do real. A prática literária de Eça de Queirós, no entanto, não se manteve dentro dos limites ortodoxos da doutrina realista ou naturalista.   





1 comentário:

  1. No módulo 8, há frases que começam de uma forma esquisita e portanto não as percebo. Além disso Há aspectos nos dois módulos que faltam.
    Teresa Anastácio

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